Carpe diem (aproveite o dia) é o lema explícito no
filme Sociedade dos poetas mortos (Dead Poets Society), dirigido por Peter Weir
e lançado em 1989.
O filme enfoca na historia de jovens rapazes que estudam em uma conservadora escola, a academia welton cujos pilares são definidos por seu diretor como:“tradição, honra, disciplina e excelência”
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O filme enfoca na historia de jovens rapazes que estudam em uma conservadora escola, a academia welton cujos pilares são definidos por seu diretor como:“tradição, honra, disciplina e excelência”
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Estes jovens que anseiam por liberdade e buscam
poder escolher seu próprio caminho, têm suas vidas mudadas com a chegada do
novo professor de literatura, John keating (Robin Willians), um ex-aluno.
John, um professor com métodos de ensino nada tradicionais, apresenta
aos alunos a expressão “carpe diem“, uma metáfora os incentivando a aproveitar
a vida, pois ela passa rápido. Dessa forma, o professor os encoraja a seguir
seus sonhos, despertando também o amor pela literatura em seus alunos.
Os jovens inspirados por seu professor acabam por formar a “Sociedade dos poetas mortos” enquanto perseguem seus sonhos individuais.
A direção de Peter Weir é provocadora. Nela se destacam os grandes planos gerais e planos gerais, sobretudo para dar a ideia de submissão que o internato representa. Peter alterna planos curtos e longos, buscando dar agilidade à narrativa linear apresentada. O diretor optou por utilizar no filme a montagem narrativa linear, para que fosse melhor percebido o gradual relacionamento dos alunos com o professor John Keating (Robin Willians). Peter Weir também faz uso da montagem paralela com o objetivo de focar nas ações dos jovens ao mesmo tempo.
Os jovens inspirados por seu professor acabam por formar a “Sociedade dos poetas mortos” enquanto perseguem seus sonhos individuais.
A direção de Peter Weir é provocadora. Nela se destacam os grandes planos gerais e planos gerais, sobretudo para dar a ideia de submissão que o internato representa. Peter alterna planos curtos e longos, buscando dar agilidade à narrativa linear apresentada. O diretor optou por utilizar no filme a montagem narrativa linear, para que fosse melhor percebido o gradual relacionamento dos alunos com o professor John Keating (Robin Willians). Peter Weir também faz uso da montagem paralela com o objetivo de focar nas ações dos jovens ao mesmo tempo.
O elenco nos Surpreende com belíssimas atuações no qual destacam-se Robin Willians (John Keating), Robert Sean Leonard (Neil), Ethan Hawke (Todd) e Josh Charles (knox).
O roteiro escrito por Tom Schulman é um dos pontos altos do filme. Tom escreveu o roteiro utilizando a linguagem lírica, além de incluir citações a obras e autores, tais como Henry David Thoreau, Walt Whitman e Byron.
Tom Schulman não decepcionou ao estrear no roteiro de longas-metragens, capturando a atmosfera repressora da academia welton, construindo diálogos coesos e ao mesmo tempo coerentes com a idade dos jovens protagonistas, contribuindo dessa forma, para que os atores atuassem com naturalidade.
Todos estes fatores listados acima fazem de sociedade dos poetas mortos,
o que ele é hoje: um clássico atemporal que atravessa gerações.
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