O Turista (the tourist, no original) é um filme de ação e suspense e ação de 2010, protagonizado por Angelina Jolie e Johnny Depp.
Trata-se de um remake do filme Francês Anthony Zimmer. O filme conta a historia de Elise Ward (Angelina Jolie), uma mulher que é perseguida pela policia por ser cúmplice de um ex-amante, Alexander Pearce.
Alexander lhe envia uma carta com instruções expressas para escolher um sósia para despistar a policia. Elise segue as instruções e dentro do trem conhece Frank Tupelo (Johnny Depp), um simplório homem. Frank é para elise o sósia perfeito. Elise então o seduz. porém frank se apaixona por ela e resolve ir a o seu encontro.
O filme parece ser feito especialmente para unir Angelina e Johnny, pois é através da atuação deles que o filme caminha, e não do roteiro como normalmente acontece.
O engraçado é que Angelina não foi à primeira opção para encenar elise, mas sim Charlize Theron. Eu realmente não consigo imaginar outra atriz encarnando elise. Por quê? Porque eu arrisco dizer que Angelina é a única atriz que encarna heroínas em filmes de ação, e não as mocinhas que precisam ser salvas pelo herói como é comum nos papeis designados a mulheres nos filmes do gênero.
E Johnny Depp, versátil ao encenar tipos fora do comum. Ele e Angelina possuem uma química eletrizante.
O filme já merece destaque por unir dois dos melhores atores de Hollywood, união essa há muito tempo esperada. O roteiro abusa de uma serie de clichês predominantes em filmes de ação, mas a atuação de Angelina e Johnny torna isto quase imperceptível.
Os belos cenários, sobretudo Veneza na Itália, aliada a fotografia em que predominava planos-sequência, ao roteiro que apesar dos clichês, consegue se sobressair com idéias presentes nas entrelinhas.
A direção magnífica de Florian Henckel Von Donnersmarck, que confere ao filme uma narrativa ágil e a atuação maravilhosa de Angelina e Johnny, que possuem uma explosão de química fazem do filme imperdível justificando as indicações de melhor filme de comedia ou musical, melhor atriz para Angelina e melhor ator para Johnny.
Não se sagrando vencedor em nenhuma das três categorias é uma tremenda injustiça, pois é um excelente e isto é mérito de quatro pessoas: Angelina, Johnny, o diretor Florian Henckel Von Donnersmarck e do diretor de fotografia John Seale.
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