Jovens de personalidades diferentes em busca de
seus sonhos que amam música e com um objetivo em comum: salvar a loja onde
trabalham Empire Records da falência. A tabua de salvação da loja parece ser a
presença do cantor pop Rex Maning para uma tarde de autógrafos de seu novo
álbum. Porém o que era para ser uma simples tarde de autógrafos se transforma a
medida de que os sonhos dos jovens vendedores são revelados.
Partindo de uma premissa simples, porém interessante, Empire Records utiliza-se de uma formula que estava em alta nos anos 90: filmes que envolvem jovens com bandas ou tem a musica como elemento primordial. E Empire Records não foge a regra apoiando-se na trilha sonora, em citações musicais, metalinguagem, além do já citado elenco jovem.
Como o enredo do filme se desenvolve quase que unicamente em um único cenário (a loja que da nome ao filme) O diretor Allan Moyle optou por destacar os plots presentes no cenário da loja, para isso Moyle Fez uso dos planos descritivos para evidenciar os diversos momentos. Uso de closes, planos médios e plano-detalhe. A sucessão rápida de planos aliado aos elementos citados acima constituem o ritmo frenético do filme.
Partindo de uma premissa simples, porém interessante, Empire Records utiliza-se de uma formula que estava em alta nos anos 90: filmes que envolvem jovens com bandas ou tem a musica como elemento primordial. E Empire Records não foge a regra apoiando-se na trilha sonora, em citações musicais, metalinguagem, além do já citado elenco jovem.
Como o enredo do filme se desenvolve quase que unicamente em um único cenário (a loja que da nome ao filme) O diretor Allan Moyle optou por destacar os plots presentes no cenário da loja, para isso Moyle Fez uso dos planos descritivos para evidenciar os diversos momentos. Uso de closes, planos médios e plano-detalhe. A sucessão rápida de planos aliado aos elementos citados acima constituem o ritmo frenético do filme.
Quanto à montagem, Empire Records utiliza a montagem-linear
(e em alguns momentos a montagem paralela). Outro elemento a se destacar na
montagem é o fato de inserir o vídeo clipe na narrativa. A música sem dúvida é
um elemento-chave em Empire Records.
A câmera panorâmica e plongee se fazem presentes na maneira de Moyle dirigir seu filme, em
todos os momentos.
O
roteiro de Carol Heikkinen foi constituído de tal forma de que
todo o elenco tiveram o merecido destaque na narrativa. Carol também foi hábil
ao inserir menções e referencias musicais no roteiro. Inclusive ao vídeo clipe
da musica Crazy da banda Aerosmith.
Como foi dito todo o elenco
se destacou, mas o elenco jovem se sobressaiu (talvez pelo fato da historia em
parte se centralizar neles). Nomes
como Liv Tyler , Johnny Whitworth , Ethan Embry e Renée Zellweger. Do elenco também destacam-se Anthony LaPaglia como o gerente Joe e Coyote Shivers como o músico
Berko, especialmente em uma das cenas finais onde coyote canta sua musica
sugarhigh juntamente com os personagens de Renée Zellweger (Gina) e Johnny Whitworth (A.J).
A trilha sonora é excelente, contendo musicas
clássicas (destaca-se Sugarhigh- Coyote Shivers).
Concluindo , Empire records é um filme encantador e
de grande valor fílmico. A exemplo de Cry-baby, “Empire” não foi um absoluto sucesso a época de sua
estreia. Porém com o tempo seu valor foi reconhecido e reverenciado. Acredito
que o filme merece uma continuação e não existe momento mais oportuno do que
esse. Agora é torcer e esperar pra que Empire Records 2 venha logo.
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